quinta-feira, 4 de abril de 2013

[OPINIÃO] - Casamento em Veneza, de Elizabeth Adler



Mais uma estreia! Este é o primeiro livro que leio de Elizabeth Adler. E mais uma vez fui surpreendida.
Este é um livro cheio de acção e mistério e que acaba por juntar a paixão e o amor, como não podia faltar num romance!
Desenrolando-se entre Paris, Xangai e Veneza. Na história contámos com duas primas como personagens principais: Precious Rafferty e Lily Song . Uma mora em Paris e a outra em Xangai, e tem em comum o facto de terem uma loja de antiguidades, casa uma nas suas respectivas cidades.
O mistério de que se fala em todo o decorrer da história é à volta de um colar que pertencia à imperatriz do Dragão. Este colar foi roubado, em tempos, quando aconteciam escavações arqueológicas e acaba por ir parar às mãos de Lily Song.
Uma outra personagem essencial a esta história é Bennent, um autentico caçador de fortunas, que descobrindo a existência deste colar tenta “atrair” Lily para si de forma a conseguir roubar-lhe essa preciosidade. No entanto, nada consegue com Lily e descobre, ou pelo menos acha ser verdade, que a prima Precious tem uma tia rica e parte em busca deste “tesouro” fazendo-se passar por um homem que se apaixona à primeira vista por Rafferty.
Bennent é um homem capaz de qualquer coisa para enriquecer e não olha a meios para atingir os fins.
Conseguindo conquistar Precious, os dois acabam por quase casarem em Veneza, mas, na véspera de casamento, Bennent descobre que Precious não receberá qualquer valor, no que diz respeito à herança da sua tia. Assim, Bennent acaba por deixar Precious destroçada no altar.
Quando Lily descobre tudo, parte com destino a Paris para contactar a prima e contar-lhe toda a verdade sobre quem é afinal o verdadeiro Bennent.
A juntar a todo o trama, temos uma personagem que surge a meio da história – Sam Knight, um escritor que Rafferty conhece, mas que esconde algo de si.

Tal como frisei acima, Elizabeth Adler surpreendeu-me. Este é um livro cheio de mistério e romance muito bem construído. E é ainda muito bom, ao longo do livro, irmos “viajando” por várias das cidades mais importantes do mundo. 

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